Das pausas.
Da mudança.
Da mudança que conduz às pausas.
Dos caminhos que levam à mudança.
Da nostalgia própria da insegurança da mudança.
Do optimismo que leva à crença que os caminhos que se separam se juntam sempre no fim.
Do fim.
E do início.
E dos fins que levam a inícios.
E do renascimento imprevisível de todos os novos começos.
E de quem nos acompanha sempre, presente ou ausente.
No início e no fim.
sexta-feira, abril 18, 2008
terça-feira, abril 08, 2008
quem nao se lembra do Brioche...
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