Transmontanos "do it better" - I - Do conceito de festa académica

Porto:

Vila Real:

(TODAS as quintas)

Das noites

Já bebi a minha conta
E a taberna está a fechar
Vinguei-me hoje da afronta
Que o mundo me faz passar
Passam-se os anos na pele
Numa azia sem sentido
E a gente acumula o fel
Do tempo mal diferido

Um copo contra a carestia
Um copo contra a incerteza
E mais um copo à ousadia
De querer vencer a fraqueza

Um café e um bagaço

Um copo contra o sistema
Um copo contra a inflação
Um copo contra a gangrena
Que nos dói o coração

Um café e um bagaço
Só para assentar a bebida
Quero ver tudo bem baço
Só assim acho saída
Agora estou como o aço
Vou começar a plissar
Um soluço e um abraço
E a vontade de cantar

PS. Cumprimentos do Sô Rainho a toda a gente, e votos de um regresso breve. Sem, no entanto, a garantia de devolução dos bens perdidos na batalha.

Do Natal

Um grande bem haja a todas as renas e cervídeos que trazem alegria ao nosso Natal!

Das grandes frases - XI

"Ratazanas são as pessoas mais velhas que só têm ruindade!"

Senhor do gatinho, com um ar ultrajado, numa nítida provocação dirigida à Senhora do 77

IV Jantar de Natal

No dia 17 do presente mês realizar-se-á no magnífico pasto do grandioso Sr. Melo o IV Jantar Oficial de Natal das Ressabiadas Biobácas de Biomédicas - Malte.
Venho por este meio lembrar que, tendo em conta o grande consumismo a que esta época nos remete, cada Báca deverá vir acompanhada de um qualquer regalo de maior ou menor inutilidade (binho é sempre bem vindo) no módico valor de 3 euros para presentear uma outra biobáca.
Ressabiadamente:
Tarminha

(In) Utilidades - O regresso

Aprendam com quem sabe... Ou sabia... Sabe-se lá. Também não interessa. Desfrutem.

Epifania

As noites que nos lembramos II

Esta noite ficará doravente conhecida como, entre outras coisas, "Aquela em que comemos um belo naco de presunto à dentada na festa do orfeão"

Comunicado

Venho por este meio informar a comunidade leitora deste antro curralesco que, recentemente, as Biobácas de Biomédicas - Malte tomaram posse de um documento de valor incalculável, que pode ser útil e trazer momentos de felicidade pura a muito boa gente por aí. Vê-mo-nos obrigadas, por motivos de força maior, a ocultar o cariz do referido documento, mas não podíamos deixar de colocar a oportunidade de ele poder ser adquirido por alguém que lhe possa dar uso.
Assim, deixo aberto o leilão desta preciosidade, devendo as licitações consistir em castanhas assadas e vinho tinto, em homenagem ao dia de hoje!

Das Grandes Frases Parte X

"Ao álcool, a causa e solução de todos os problemas da nossa vida!"
by Homer Simpson

Das cabras e outros cavicórneos

Antes de mais, tenho a dizer que escrever uma carta aberta é um acto de puro desconhecimento e, até quem sabe, certa ignorância. Ora, é do conhecimento comum que as cartas devem chegar fechadas, conforme o grau de importância, lacradas, e devem apenas ser abertas pelo respectivo remetente. Neste sentido, e deixando de lado a inocência que sei não ser vossa qualidade, interpreto uma carta aberta de dois possíveis prismas - ou é algo completamente supérfluo e insignificante a que qualquer um tem gratuito e fortuito acesso ou é algo tão vil e lascivo que não deve ser do conhecimento de ninguém.

Passando ao que importa e interessa, nada de relevante tenho a dizer das vossas desculpas esfarrapadas, perdão argumentos, para justificar um acto de tamanha crueldade. Se de facto a colher estava danificada e não passou de artimanha nossa proporcionar que fossem vossas excelências a sugar-lhe o suspiro final, lamentamos que tenham sido abestalhados o suficiente para se deixarem levar por tão banal tramóia. Temos pena.

Por último mas não menos importante, afirmo aqui que toda e qualquer cabra disposta a renegar a sua origem e render-se aos encantos dos ruminantes superiores será muito bem vinda no nosso meio. E atrás de nós também. À frente é que nunca.

Ressabiadamene, tenho dito.

Das ébrias conversas a desoras - IV

"Tanto tempo a decidir o que queremos, que nos esquecemos do que precisamos."

Um bem haja aos copos de vinho, ao fumo de cigarro que paira e às ébrias conversas a desoras.

Das declarações

Arremesse-se a pedra, pulam-se os cornos, afie-se o passe vitte, arranje-se um passe partout!

É guerra que querem, é guerra que terão!

E ai de quem me mande embora agora - venha também o esquilo panilas armado e será muito bem vindo!

Nem a Maselga nos pára! As Bácas vão para a guerra, carago!

Depois não venham dizer que não somos inimigos

Ultimato!

Caras Bácas e afins,

Venho por este meio (toshiba, parece que) insurgir-me contra essa figura que assola o nosso sítio cibernético.
Ora, das duas três: ou ele se pira para outras pastagens ou eu vou postar para alguém que me pague melhor (dada a crise que enfrentamos, qualquer tipo de pagamento já não seria mau) - à conlcusão, ou sai essa criatura desnaturada, ou saio eu, ou saímos os dois!

Tenho dito! (por acaso não tenho dito muito ultimamente mas acredito que o calafrio que sinto sempre que entro no blog e aquela coisa olha para mim tenha alguma coisa a ver com isso...)

A noite em que nos lembramos das noites (e o Primeiro Documento Oficial de Agradecimentos Públicos das Biobácas à Nação)

Não desfazendo de todas as outras, nutrimos por estas especial carinho.

(clique para aumentar - embora não seja, de todo, uma atitude inteligente)

Não fugindo do contexto - a letra que faltava

Show me the way
To the next whisky bar
Oh, don't ask why
Oh, don't ask why

For if we don't find
The next whisky bar
I tell you we must die
I tell you we must die
I tell you, I tell you
I tell you we must die

Oh, moon of Alabama
We now must say goodbye
We've lost our good old mama
And must have whisky, oh, you know why


Show me the way
To the next little girl
Oh, don't ask why
Oh, don't ask why

For if we don't find
The next little girl
I tell you we must die
I tell you we must die
I tell you, I tell you
I tell you we must die

Oh, moon of Alabama
We now must say goodbye
We've lost our good old mama
And must have whisky, oh, you know why

Bamos, bamos, bamos!

Let's Drink

Little red house, potato field.
Little forest, lake as far as you can see.
Woodshed, for my home brewed beer,
perfect place for drunkards like me

Never gonna give up my rugged live,
never sell my infertile soil.
Never gonna give up this simple style,
let's drink and enjoy.

Disappointment is who i live with,
great grief only mate from then,
every morning pangs of remorse
but it's so familiar like my old black horse.

Never gonna give up my rugged live,
never sell my infertile soil.
Never gonna give up this simple style,
let's drink and enjoy.

Vodka

Para todas as companheiras seguidoras e adoradoras deste delicioso e inebriante nectar vindo do frio...

Vodka

Vodka, you're feeling stronger
Vodka, no more feeling bad
Vodka, your eyes are shining
Vodka, you are the real MAN
Vodka, wipes away your tears
Vodka, removes your fears
Vodka, everyone is gorgeous
Vodka, yeah vodka

Drinking is good for you, soon you are unconstrained
Drinking is good for you, here comes the womanizer
Drinking is good for you, not anymore lonesome
Drinking is good for you, and you will feel awesome

Out of respect for nature, our vodka and drinkers.
Promising, that the vodka we reserve, is as pure as it was thousands of years ago

Actualidades - parte III

- É com pesar que vejo ser meu dever notificar o desaparecimento, do nº 205, de três pequenos moldes de gesso que lá se encontravam, aguardando que quem de direito os recolhesse. Devido a encontros imediatos com ratazanas de esgoto, tiveram de ser retirados do seu esconderijo natural por grave atentado à sua integridade, tendo vindo, posteriormente, a ser confundidos com lixo e impiedosamente atirados para um caixote de resíduos biológicos. É de lamentar tal tragédia, e é minha opinião que devemos sempre recordar aqueles três pedacinhos de massa branca com o carinho que merecem.

- Numa nota mais alegre, apraz-me informar que, talvez devido ao apoio entusiasta que sempre ofececemos à festa anual desta, a Junta de Freguesia de Vitória brindou o nosso sítio favorito de pic-nic com infraestruturas que creio terem todo o potencial para permitir um maior conforto à realização das nossas actividades. Este acto de bondade pura irá, decerto, ser honrado com uma inauguração com toda a pompa e circunstância necessárias, e talvez até uma carta de agradecimento.

- Devido às mais recentes (e creio que, únicas) obras do nosso tasco de Vila Real, o nosso emblema já não se encontra na parede. No entanto, aquando da nossa última passagem, juntou-se ao Sr. Morcego um cordão de sapatilha e uma fita verde, tendo também desaparecido em combate um brinco em forma de peixe. O Rainho informa que os ressabiamentos em relação a qualquer uma destas questões lhe deve ser dirigido sob a forma de papelinho na sua roleta, "E vamos lá ver como é que as coisas se resolvem".

PS - Ah, e não sei se repararam, está um esquilo no símbolo do blog.

Passis Vittis Vidae et Obrae - IV

Quando finalmente sai em liberdade, tendo sido deserdado pelos pais (o Sr. Ralador de queijo e a Sra. Bacia de lavadouro), Passis Vittis deambula triste, ao relento, sem dinheiro nem amigos, recorrendo aos seus escassos talentos musicais para tentar sobreviver.

Passis Vittis Vidae et Obrae - III

Enredado nas malhas da mais velha profissão do Mundo, Passis Vittis é apanhado em cenas menos próprias num qualquer desses sanitários públicos e é detido.

Passis Vittis Vidae et Obrae - II

E eis que se inicia a aventura do Passis Vittis na biosfera.
Ora dado tudo aquilo de que já fomos apelidadas, sentimos o nosso carinho pelo Passis Vittis ainda recém conhecido aumentado quando o encontramos nos seguintes preparos...
Faltava-lhe a luva branca...

Não percam o próximo capítulo...que...nós vamos estar de férias!

Passis Vittis Vidae et Obrae - I

Não será tão robusto como o nosso Paralelo de Estrada. Nem tão vistoso como o nosso Pau Com Cornos. A sua missão não será tão nobre ou bem definida como a nossa Colher De Folha de Palma. Mas é nosso. E é bonito. E nós gostamos dele.
Apresentemos, portanto, com todo o orgulho, pompa e circunstância que tal exige, a Vida e Obra do Biobaccus Passis Vittis (traço) - puré de batata.

Um Harakiri

Do estudo e dos danos psicológicos V

Do estudo e dos danos psicológicos - IV

A quem tem os sonos trocados:

"Quando a lua acordar
coisas que a vida tem
vai-se o mundo deitar
e tu tambem

Ai quem me dera ir
dentro do sol morar
nunca ter de ir dormir
e só brincar

E milhões de aventuras viver
com as estrelas no céu a correr
e à terra apenas voltar
se eu quiser"

Vitinho (a segunda)

A Psicologia e o género

"Estamos geneticamente programados para sermos fêmeas. Os machos surgem porque o programa de feminização é interrompido." in Sebenta de Psicologia II
Portanto os homens só existem porque o desenvolvimento os tramou, portanto.

Vaquinha

Sem comentários...

Das festividades

Porque em dias de grande festa lembramos os amigos lá da rua e do clube desportivo, os vizinhos da avó e o primo que nos pagou a primeira cerveja, a tia solteirona que dava grandes prendas no Natal e o tipo esquisito que estava ao nosso lado a Geografia, não me parece justo, neste nosso terceiro aniversário, deixar de prestar homenagem a algo que nos acompanha há bastante tempo, cuja ajuda tão preciosa está um pouco esquecida. Umas pensarão que já não existia, algumas vão sorrir ao lembrar-se dele, outras nunca sequer o terão conhecido.
Ei-lo:

Das grandes frases (que podem possivelmente aplicar-se ao blog)

"Isto as pessoas escrevem cada coisa!"

Senhor olhando com ar reprovador para a banca dos jornais

Dos encontros imediatos

Depois de todas as polémicas quanto à sua existência, e de todos os problemas que teve de enfrentar devido à concorrência do Porco Verde, a Vaca Verde havia desaparecido sem deixar rasto. Muita inquietação se seguiu, investigações, campanhas de sensibilização, e uma onda de solidariedade que se ergueu para ajudar o amargurado Boi Azul e a inconsolável Vaca Amarela, que imaginavam já a sua bela cria aprisionada numa rede de tráfico de leite, ou pior, às fatias nas traseiras de um restaurante, à espera de se juntar a umas batatas oleosas e arroz mal cozinhado, no prato de um qualquer cliente sem escrúpulos, que a devoraria sem hesitar.

Qual não é o espanto quando, numa incursão bovina por esse mundo fora, avistamos numa qualquer rua de Budapeste, a nossa velha amiga, verde como sempre e pintalgada de uvas tintas. Aparentemente, o seu estado não levantava preocupações de maior. Tinha perdido uns quilos e os seus olhos revelavam cansaço, mas parecia feliz. Ao que parece, as vacas são uma raridade para aqueles lados (principalmente as verdes), e ela ganhava a sua vida percorrendo cidades e posando na rua para as fotografias dos turistas. Quando lhe falamos da crise que vai no mundo suíno, pareceu tentada a voltar. Ficaremos à espera.

PS- Como foi para nós, as fotografias tiveram 12,5% de desconto.

Volte o ressabiamento

A quem quiser tirar a barriga de misérias...

Esta Quinta-feira, num dos sítios do costume a uma hora qualquer.

Da Química

"Matriarcas"

Férias... Quinta-feira, 26 de Fevereiro... 7h59 da manhã...
Imagino que depois desta introdução estejam a pensar que estarei num estado de ebriedade tal, que me terá levado a começar a escrever no blog a estas horas da madrugada. Mas não minhas caras, ao contrário do que possam pensar não acabei de chegar a casa vinda de uma noite de levantamento do copo, nem acordei para tomar um kompensan porque estou com dores de estômago...
Férias... Quinta-feira, 26 de Fevereiro... 7h59 da manhã...
Entram de rompante no seu quarto, a luz matinal entra pela janela e dizem-lhe "Lila, acorda! Tens de me ouvir! Tens demasiados livros e capas no teu quarto, porque não deitas tudo fora?"
Férias... Quinta-feira, 26 de Fevereiro... 7h59 da manhã...
Depois de lhe ter sido colocada esta preocupação gigantesca com livros, capas, folhas e mais coisas que tal, ela não consegue voltar a adormecer.
Férias... Quinta-feira, 26 de Fevereiro... 7h59 da manhã...
As matriarcas são abomináveis quando estamos de férias.

Do que a Tecnologia Alimentar nos ensina...

A tenconologia alimentar ensina-nos muitas coisas boas e bonitas.

Ensina-nos por exemplo...
... que a fermentação da cerveja começou em 6000 AC na Babilónia (isto explica muita coisa sobre a história da Humanidade)...
... que os aditivos são compostos químicos mas isso não é mau porque a toxina de Clostridium botulinum é "muito natural" e mata e os seres vivos são compostos químicos agregados de forma especial...
... que as nozes com casca são mergulhadas em solução de ferro para que a quebra mecânica seja feita facilmente por magnetismo (e eu que sempre achei que eram os esquilos do Willy Wonka)...
... que o nome científico para o "puff" do chocapic é extrusão...
... que a distinção entre vegetais e frutos é: prato principal = vegetais, sobremesas = frutos (depois disto, para que servirá a botânica?)...
... que o vinho branco pode ser feito com uvas brancas ou pretas...
... que existem aparelhos chamados suculómetros, penetrómetros e viscosímetros... (será que a malta das sexshops sabe disto?)...
... que esgotos entupidos cheiram pior...
... que em cada frigorífico existe uma serpentina oculta (by Lila in "como passar a tecnologia alimentar sem saber como")...

Não há dúvida que a Tecnologia Alimentar nos ensina muita coisa!

O que não nos ensina é onde raio vamos aplicar as coisas que nos ensina. E também não ensina porque as cafeteiras não têm mecanismos de segurança.

Eis a minha teoria: para que se justifique fabricar objectos com sistemas de segurança é necessário que o objecto por si só constitua um perigo. Se isto não se verifica, significa que o perigo advém unicamente de quem manipula esse objecto e, nesse caso, o sistema de segurança teria que ser feito para o manipulador e não para o objecto.
(note-se aqui que eu não sou nenhum génio da Tecnologia Alimentar nem tão pouco sei se as cafeteiras têm ou não mecanismos de segurança ou sequer como mexer numa cafeteira...)

Tenho dito.

By the way... sabem o que acontece quando o elefante se apoia numa pata?

Dos mecanismos de segurança

Sábado à noite. 21h30. Rua Miguel Bombarda. Explosão de cafeteira quase causa três vítimas. Ditou a sorte que duas delas tivessem abandonado o local um minuto antes, para se dirigir para a sala, e a outra se encontrasse na casa de banho a exercer o acto de defecação. Danos materiais: um copo e uma caneca. Cozinha totalmente irreconhecível - pó castanho-escuro nas paredes, nos armários, na loiça lavada, no fogão, no chão...

Pergunta às mentes iluminadas da tecnologia alimentar: porque é que as cafeteiras não têm os três fantásticos mecanismos de segurança das panelas de pressão? Ou dois vá... se calhar bastava um...

Adeus Jorge, o Arbusto!

Neste dia de mudança, as BioBácas não poderiam deixar de prestar homenagem ao Presidente cessante do Mundo Livre, que ao longo de 8 frutíferos anos deixou todo um legado de coisas boas e bonitas.

Como é de praxe (no sentido bom e bonito do termo), prendo-vos com o que de melhor há para recordar deste grande arbusto, perdão homem.

(Scene: The Oval Office. Enter the National Security Adviser, Condoleezia Rice.)
George: Condi! Nice to see you. What's happening?
Condi: Sir, I have the report here about the new leader of China.
George: Great. Lay it on me.
Condi: Hu is the new leader of China.
George: That's what I want to know.
Condi: That's what I'm telling you.
George: That's what I'm asking you. Who is the new leader of China?
Condi: Yes.
George: I mean the fellow's name.
Condi: Hu.
George: The guy in China.
Condi: Hu.
George: The new leader of China.
Condi: Hu.
George: The Chinaman!
Condi: Hu is leading China.
George: Now whaddya' asking me for?
Condi: I'm telling you Hu is leading China.
George: Well, I'm asking you. Who is leading China?
Condi: That's the man's name.
George: That's who's name?
Condi: Yes.
George: Will you or will you not tell me the name of the new leader of China?
Condi: Yes, sir.
George: Yassir? Arafat is in China? I thought he was in the Middle East.
Condi: That's correct.
George: Then who is in China?
Condi: Yes, sir.
George: Yassir is in China?
Condi: No, sir.
George: Then who is?
Condi: Yes, sir.
George: Yassir?
Condi: No, sir.
George: Look, Condi. I need to know the name of the new leader of China. Get me the Secretary General of the U.N. on the phone.
Condi: Kofi?
George: No, thanks.
Condi: You want Kofi?
George: No.
Condi: You don't want Kofi.
George: No. But now that you mention it, I could use a glass of milk. And then get me the U.N.
Condi: Yes, sir.
George: Not Yassir! The guy at the U.N.
Condi: Kofi?
George: Milk! Will you please make the call?
Condi: And call who?
George: Who is the guy at the U.N?
Condi: Hu is the guy in China.
George: Will you stay out of China?!
Condi: Yes, sir.
George: And stay out of the Middle East! Just get me the guy at the U.N.
Condi: Kofi.
George: All right! With cream and two sugars. Now get on the phone.
Condi (On the phone): Rice, here.
George: Rice? Good idea. And a couple of egg rolls, too. Maybe we should send some to the guy in China. And the Middle East. Can you get Chinese food in the Middle East?

Um homem com sentido de humor! Um homem que nos ensinou a odiar a política, a guerra, o capitalismo, a estupidez e a ignorância! Um homem que fez de cada um de nós uma pessoa melhor! Um grande homem, não haja dúvida!

Um grande bem haja Sr. Presidente!