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sexta-feira, agosto 01, 2008
terça-feira, junho 24, 2008
das lições: aprendizados das noites de S.João
Aparentemente, demasiados ataques de parvoíce prejudicam as relações interpessoais.
sexta-feira, abril 18, 2008
Do coma ideológico
Das pausas.
Da mudança.
Da mudança que conduz às pausas.
Dos caminhos que levam à mudança.
Da nostalgia própria da insegurança da mudança.
Do optimismo que leva à crença que os caminhos que se separam se juntam sempre no fim.
Do fim.
E do início.
E dos fins que levam a inícios.
E do renascimento imprevisível de todos os novos começos.
E de quem nos acompanha sempre, presente ou ausente.
No início e no fim.
Da mudança.
Da mudança que conduz às pausas.
Dos caminhos que levam à mudança.
Da nostalgia própria da insegurança da mudança.
Do optimismo que leva à crença que os caminhos que se separam se juntam sempre no fim.
Do fim.
E do início.
E dos fins que levam a inícios.
E do renascimento imprevisível de todos os novos começos.
E de quem nos acompanha sempre, presente ou ausente.
No início e no fim.
quarta-feira, outubro 10, 2007
Dos novos postais - pérolas do mundo dos catedráticos, ponto de vista dos discentes I
1) dicçao caracteristica
provavelmente os progenitores deste catedrático nao o encaminharam devidamente, aquando da sua infancia, para um bom professor primario ou quiçá um terapeuta da fala.
nao pensaram no futuro deste professor, ja que a credibilidade de qualquer mortal é afectada pelo facto de nao se conseguir pronunciar correctamente palavras que contenham a consoante B.
passo a exemplificar:
ex.1. os eta - lactamicos sao antioticos que actuam na parede acteriana.
ex.2. aqui em iomédicas.
onde o encontrar: algures perdido entre placas de petri e icos de unsen
provavelmente os progenitores deste catedrático nao o encaminharam devidamente, aquando da sua infancia, para um bom professor primario ou quiçá um terapeuta da fala.
nao pensaram no futuro deste professor, ja que a credibilidade de qualquer mortal é afectada pelo facto de nao se conseguir pronunciar correctamente palavras que contenham a consoante B.
passo a exemplificar:
ex.1. os eta - lactamicos sao antioticos que actuam na parede acteriana.
ex.2. aqui em iomédicas.
onde o encontrar: algures perdido entre placas de petri e icos de unsen
domingo, setembro 30, 2007
Semana de recepção
Já terminou a tão esperada semana de recepção ao caloiro que tanto trabalho deu à comissão de praxe, que conta agora com representantes honrosas deste belo grupo académico intitulado de Biobacas....
Foi dificil estar do outro lado...Não tão dificil como se calhar foi para vocês sentirem-se parte de algo que traz tanto stress e responsabilidades, mas mesmo assim dificil...
Espero que nada disto venha a afectar a nossa amizade e a solidez do nosso magnifico grupo...
Adoro-vos MESMO!!!
Obrigada por tudo!!!
Foi dificil estar do outro lado...Não tão dificil como se calhar foi para vocês sentirem-se parte de algo que traz tanto stress e responsabilidades, mas mesmo assim dificil...
Espero que nada disto venha a afectar a nossa amizade e a solidez do nosso magnifico grupo...
Adoro-vos MESMO!!!
Obrigada por tudo!!!
segunda-feira, agosto 20, 2007
Cuidado com o siso!!!
Devo avisar todos os possiveis interessados de que:
Quem, por mero acaso, tenha conseguido chegar a Setembro sem cadeiras por fazer será severamente punido com:
- duas doses de antibiótico que implicam duas semanas sem o consumo de bebidas alcoólicas,
- uma pequena intervenção cirúrgica que impede a exposição ao Sol e envolve entre outras coisas perfurar osso e partir um dente aos pedacinhos,
- aprisionamento numa terreola chamada Carreço onde a população é maioritariamente constituida por cabras!!!
Espero não ser surpreendida por outra dose de antibiótico e poder juntar-me a vós nas sessões intensivas de copos dos dias que se avizinham...
Cumprimentos ressabiados
Baca Tarminha com um siso a menos...
Quem, por mero acaso, tenha conseguido chegar a Setembro sem cadeiras por fazer será severamente punido com:
- duas doses de antibiótico que implicam duas semanas sem o consumo de bebidas alcoólicas,
- uma pequena intervenção cirúrgica que impede a exposição ao Sol e envolve entre outras coisas perfurar osso e partir um dente aos pedacinhos,
- aprisionamento numa terreola chamada Carreço onde a população é maioritariamente constituida por cabras!!!
Espero não ser surpreendida por outra dose de antibiótico e poder juntar-me a vós nas sessões intensivas de copos dos dias que se avizinham...
Cumprimentos ressabiados
Baca Tarminha com um siso a menos...
terça-feira, julho 17, 2007
Sobre os que mandam no mundo
Qualquer tipo de poder é positivo.
Associações, comissões, federações... tudo excelentes meios de conquista e demonstrações gratuitas de poder.
Qualquer cargo que nos permita dar uma ordem a alguém, mostrar a nossa bem ou mal conquistada superioridade ou influenciar a vida de quem quer que seja é uma mais valia que todos pertendem alcançar. E de uma forma ou outra, todos o conseguem.
A questão é que há sempre alguém que manda mais do que todos outros.
Por isso se criam sindicatos, assembleias, conselhos. Para que a maioria tenha uma palavra a dizer. E é este, segundo reza a história, o sistema mais justo e equalitário.
Quando isto não se verifica, temos um desiquilíbrio: o sistema entra em decadência. Destitui-se a democracia, a maioria perde a personalidade jurídica, a vontade de alguns prevalece sobre a vontade de todos os outros.
Aqui há apenas dois caminhos: a revolução ou o conformismo protestatário.
Escolham!
Associações, comissões, federações... tudo excelentes meios de conquista e demonstrações gratuitas de poder.
Qualquer cargo que nos permita dar uma ordem a alguém, mostrar a nossa bem ou mal conquistada superioridade ou influenciar a vida de quem quer que seja é uma mais valia que todos pertendem alcançar. E de uma forma ou outra, todos o conseguem.
A questão é que há sempre alguém que manda mais do que todos outros.
Por isso se criam sindicatos, assembleias, conselhos. Para que a maioria tenha uma palavra a dizer. E é este, segundo reza a história, o sistema mais justo e equalitário.
Quando isto não se verifica, temos um desiquilíbrio: o sistema entra em decadência. Destitui-se a democracia, a maioria perde a personalidade jurídica, a vontade de alguns prevalece sobre a vontade de todos os outros.
Aqui há apenas dois caminhos: a revolução ou o conformismo protestatário.
Escolham!
quarta-feira, junho 27, 2007
Sobre a má sorte ou o azar....
uma cascata de eventos aleatoriamente casuais com mensageiros secundarios a amplificar um sinal de esgotamento da má sorte para resto da vida ( e tudo aconteceu no espaço de 24 horas):
1. pai a caminho do terceiro divorcio
2. esposa do pai a culpar a filha dele pelo fracasso do matrimónio
3. desitencia da conclusao da 2ª frequencia de imunologia básica
4. constatação de consumir drogas duras sem o saber, e posterior divulgação do mito pela familia inteira, por terceiros
5. saber que o progenitor teve um principio de enfarte do miocardio passado uma semana
6. termino de uma relação, devido à indiferença do sujeito perante a baca em questao
7. supresa bombastica quando o mesmo sujeito é visto na rua de sta catarina a beijar outra.
assim sendo como o azar foi completamente consumido num curto intervalo de tempo, nem existe possibilidade de transporte activo de má sorte para a minha vida... culminando num tetano perfeito ( bem haja o excesso de Calcio)... e graças aos acontecimentos narrados tive o maior piço da semana.......10,0 na 2ª frequencia de Histologia!!!!!
"nota minima, nota minima é penalte" eheheh
atenciosamente
uma baca extremamente ressabiada, ensonada mas sempre com muita classe
sofia
1. pai a caminho do terceiro divorcio
2. esposa do pai a culpar a filha dele pelo fracasso do matrimónio
3. desitencia da conclusao da 2ª frequencia de imunologia básica
4. constatação de consumir drogas duras sem o saber, e posterior divulgação do mito pela familia inteira, por terceiros
5. saber que o progenitor teve um principio de enfarte do miocardio passado uma semana
6. termino de uma relação, devido à indiferença do sujeito perante a baca em questao
7. supresa bombastica quando o mesmo sujeito é visto na rua de sta catarina a beijar outra.
assim sendo como o azar foi completamente consumido num curto intervalo de tempo, nem existe possibilidade de transporte activo de má sorte para a minha vida... culminando num tetano perfeito ( bem haja o excesso de Calcio)... e graças aos acontecimentos narrados tive o maior piço da semana.......10,0 na 2ª frequencia de Histologia!!!!!
"nota minima, nota minima é penalte" eheheh
atenciosamente
uma baca extremamente ressabiada, ensonada mas sempre com muita classe
sofia
terça-feira, junho 19, 2007
Quando as sanitas entopem...
... a merda vem ao de cima, e ao desentupir encontra-se todo o tipo de coisas.
sexta-feira, junho 08, 2007
quinta-feira, junho 07, 2007
Medo do fracasso
" Estou cansado, com vontade de desistir, partir sem destino, sem meta a alcançar. Deambular pelo mundo como um vagabundo, ser feliz sem atingir feito algum, sem me tentar a ultrapassar os meus limites.
Não ter medo do fracasso simplesmente apostando em nao tentar e deixar fluir o que a sorte me trará.
Será que fracasso ao ponderar estas hipoteses? será sinal de fraqueza desistir dos objectivos e seguir os caminhos marginais da despreocupação?"
Aqui fica a questão...
Não ter medo do fracasso simplesmente apostando em nao tentar e deixar fluir o que a sorte me trará.
Será que fracasso ao ponderar estas hipoteses? será sinal de fraqueza desistir dos objectivos e seguir os caminhos marginais da despreocupação?"
Aqui fica a questão...
terça-feira, junho 05, 2007
Sobre a mudança...
Muda o rumo da vida, mudam as considerações pela vida, mudam as aparências, mudam os problemas, mudam os conhecimentos e as capacidades, mudam as certezas que passam a dúvidas e mudam as dúvidas que passam a certezas pelas mudanças das máscaras ou até mudam as as certezas para outras certezas...; muda a experiência, mudam as ideias e até podem mudar alguns princípios...mas a personalidade base está sempre lá...sempre única...
Por isso, e tendo em conta que estive há pouco tempo a ler e reler os posts e comentários deste blog aqui vai um esclarecimento de algo que ja foi talvez demasiado usado:
Preconceito social - é uma atitude ou ideia formada antecipadamente e sem qualquer fundamento razoável; é um juízo desfavorável em relação a vários objectos sociais que podem ser pessoas, culturas, grupos (praxísticos por exemplo); também existe quando julgamos as pessoas por atitudes e logo assumimos que a mesma só a teve por ser de certo e determinado grupo.
Tenho dito (ou escrito) numa noite em que a cegueira misturada com gripe não funciona muito bem....
Desculpem a falta de nível para um primeiro post.
Por isso, e tendo em conta que estive há pouco tempo a ler e reler os posts e comentários deste blog aqui vai um esclarecimento de algo que ja foi talvez demasiado usado:
Preconceito social - é uma atitude ou ideia formada antecipadamente e sem qualquer fundamento razoável; é um juízo desfavorável em relação a vários objectos sociais que podem ser pessoas, culturas, grupos (praxísticos por exemplo); também existe quando julgamos as pessoas por atitudes e logo assumimos que a mesma só a teve por ser de certo e determinado grupo.
Tenho dito (ou escrito) numa noite em que a cegueira misturada com gripe não funciona muito bem....
Desculpem a falta de nível para um primeiro post.
Sobre os Broches
Há quem ache que o culpa é da Praxe, essa bela instituição de falta de caridade, onde se perdem os conceitos de solidariedade e sobriedade.
Há quem pense que a culpa é da ingenuidade. Discordo abertamenta: a inguenuiedade é só por si uma das mais belas formas de expressão social; a ingenuidade é a mais bela forma de expressão, é a mais bela forma de racciocínio, é a mais bela forma de compreensão.
Por tudo isto e muito mais, tenho aqui a reclamar, com todos os direitos que a condição de chefe me permite (e repare-se que pela primeira vez uso este direito) contra todos os que difamam este nobre direito.
Venho por este meio protestar contra todas as difamações contra mim rebeladas, e que agora afectam os por mim protegidos.
Lavem a boca quando falam das BioBácas, das protegidas das BioBácas e das que as BioBácas apoiam. Chega de infâmias, de boatos, de mal-entendidos.
Somos de Biomédicas como qualquer um de vocês. Amamos esta casa como todos vocês.
Não somos mais nem menos, somos iguais. Respeitem-nos por nós vos respeitamos, amem-nos como vós vos amamos.
Para quem se pergunta o que os broches têm a ver com tudo isto, abram a merda dos olhos e lavem os ouvidos... Fechem a boca quando não têm nada de jeito para dizer sobre alguém. Fechem a boca!
Até sempre, duma BioBáca profundamente ressabiada.
Há quem pense que a culpa é da ingenuidade. Discordo abertamenta: a inguenuiedade é só por si uma das mais belas formas de expressão social; a ingenuidade é a mais bela forma de expressão, é a mais bela forma de racciocínio, é a mais bela forma de compreensão.
Por tudo isto e muito mais, tenho aqui a reclamar, com todos os direitos que a condição de chefe me permite (e repare-se que pela primeira vez uso este direito) contra todos os que difamam este nobre direito.
Venho por este meio protestar contra todas as difamações contra mim rebeladas, e que agora afectam os por mim protegidos.
Lavem a boca quando falam das BioBácas, das protegidas das BioBácas e das que as BioBácas apoiam. Chega de infâmias, de boatos, de mal-entendidos.
Somos de Biomédicas como qualquer um de vocês. Amamos esta casa como todos vocês.
Não somos mais nem menos, somos iguais. Respeitem-nos por nós vos respeitamos, amem-nos como vós vos amamos.
Para quem se pergunta o que os broches têm a ver com tudo isto, abram a merda dos olhos e lavem os ouvidos... Fechem a boca quando não têm nada de jeito para dizer sobre alguém. Fechem a boca!
Até sempre, duma BioBáca profundamente ressabiada.
domingo, maio 27, 2007
Sobre a palavra
"Apenas pelas palavras o ser humano alcança a compreensão mútua. Por isso, aquele que quebra sua palavra atraiçoa toda a sociedade humana." (Michel de Montaigne)
Não tenciono aqui falar da importância das palavras como forma de pensamento.
Deixo a filosofia para quem sabe e a prepotência para quem pode.
Mas não posso deixar passar em branco algo tão grave, como o actual cenário da chamada "blogosfera".
Nos seus primórdios, a criação de um blog era tida como algo solene e apenas os experts da área da comunicação se subjugavam a tal atrevimento. Postar num blog era equivalente a escrever uma crónica num jornal ou revista, sendo que a responsabilidade da exposição pública era sempre tida em conta, cortando-se nos excessos e na parvoeira.
Com a banalização do conceito de blog (e agora contra mim falo) surgiram blogs com um carisma muito mais pessoal e libertino, que em muito pouco diferem dum Hi5, tornando-se a "blogosfera" num expositor de vidas privadas a par de um reservatório de "diarreias mentais".
Quanto a este ponto não tenho muito a protestar. Já dizia o grande senhor Voltaire "não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até à morte o vosso direito a dizê-lo".
O que de facto me confunde e entristece, é ver a bela língua de Camões diaria e permanentemente violada.
Teoricamente, usamos a linguagem como uma verbalização do pensamento. E o pensamento não é mais que uma projecção da linguagem. Ora, falamos português, pensamos português. É isso, e apenas isso, que nos faz portugueses.
Tal como um inglês não compreende o significado de saudade, não temos nós a obrigação de compreender k's e w's e outras atrocidades que uma nova geração decidiu introduzir na nossa escrita, construíndo uma elaborada salsada, que algum iluminado incluíu nos tão polémicos "níveis de escrita".
Tanto quanto sei, só é preciso premir uma tecla para escrever cada letra, o blog não cobra ao caracter, nem premeia a rapidez de escrita. Como tal, faço um apelo: despredicem mais 10 minutos por post e deixem-se de abreviaturas imperceptíveis, de palavras kapadas e wioladas e de anglo-calinadas. Reaprendam a escrever.
Quando à pontuação, deixo ao critério de cada um. Afinal, o Saramago sempre ganhou um nobel...
Não tenciono aqui falar da importância das palavras como forma de pensamento.
Deixo a filosofia para quem sabe e a prepotência para quem pode.
Mas não posso deixar passar em branco algo tão grave, como o actual cenário da chamada "blogosfera".
Nos seus primórdios, a criação de um blog era tida como algo solene e apenas os experts da área da comunicação se subjugavam a tal atrevimento. Postar num blog era equivalente a escrever uma crónica num jornal ou revista, sendo que a responsabilidade da exposição pública era sempre tida em conta, cortando-se nos excessos e na parvoeira.
Com a banalização do conceito de blog (e agora contra mim falo) surgiram blogs com um carisma muito mais pessoal e libertino, que em muito pouco diferem dum Hi5, tornando-se a "blogosfera" num expositor de vidas privadas a par de um reservatório de "diarreias mentais".
Quanto a este ponto não tenho muito a protestar. Já dizia o grande senhor Voltaire "não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até à morte o vosso direito a dizê-lo".
O que de facto me confunde e entristece, é ver a bela língua de Camões diaria e permanentemente violada.
Teoricamente, usamos a linguagem como uma verbalização do pensamento. E o pensamento não é mais que uma projecção da linguagem. Ora, falamos português, pensamos português. É isso, e apenas isso, que nos faz portugueses.
Tal como um inglês não compreende o significado de saudade, não temos nós a obrigação de compreender k's e w's e outras atrocidades que uma nova geração decidiu introduzir na nossa escrita, construíndo uma elaborada salsada, que algum iluminado incluíu nos tão polémicos "níveis de escrita".
Tanto quanto sei, só é preciso premir uma tecla para escrever cada letra, o blog não cobra ao caracter, nem premeia a rapidez de escrita. Como tal, faço um apelo: despredicem mais 10 minutos por post e deixem-se de abreviaturas imperceptíveis, de palavras kapadas e wioladas e de anglo-calinadas. Reaprendam a escrever.
Quando à pontuação, deixo ao critério de cada um. Afinal, o Saramago sempre ganhou um nobel...
quarta-feira, maio 23, 2007
coerência
" Não procure ser sempre coerente. Afinal, S. Paulo disse que « a sabedoria do mundo é loucura diante de Deus».
Ser coerente é usar sempre a gravata a combinar com as meias. É ser obrigado a ter amanhã as mesmas opiniões que tem hoje. E o movimento do mundo - onde fica?
Desde que não prejudique ninguém, mude de opinião de vez em quando e caia em contradição sem se evergonhar disso.
Você tem esse direito. Não importa o que os outros pensam - porque eles vão pensar de qualquer maneira.
Por isso relaxe. Deixe o Universo movimentar-se à sua volta, descubra a alegria de ser uma surpresa para sim mesmo. (...)" Paulo Coelho
bem se até os santos dizem... quem sou eu para contrariar... vamos ser incoerentes wowow.
peço desculpa de ofendi o gosto literario de alguem, mas o Paulinho quando quer até escreve coisas bunitas...
CYA
Ser coerente é usar sempre a gravata a combinar com as meias. É ser obrigado a ter amanhã as mesmas opiniões que tem hoje. E o movimento do mundo - onde fica?
Desde que não prejudique ninguém, mude de opinião de vez em quando e caia em contradição sem se evergonhar disso.
Você tem esse direito. Não importa o que os outros pensam - porque eles vão pensar de qualquer maneira.
Por isso relaxe. Deixe o Universo movimentar-se à sua volta, descubra a alegria de ser uma surpresa para sim mesmo. (...)" Paulo Coelho
bem se até os santos dizem... quem sou eu para contrariar... vamos ser incoerentes wowow.
peço desculpa de ofendi o gosto literario de alguem, mas o Paulinho quando quer até escreve coisas bunitas...
CYA
segunda-feira, maio 21, 2007
BA (biobacas anonimas)
"numa tarde de maio, num jardim perdido na baixa portuense, realiza-se mais uma reuniao das BA ( biobacas anonimas).
nesse dia, foi apresentada ao grupo mais uma jovem errante na vida academica.
sofia: boa tarde, eu sou a sofia e quero ser uma biobaca.
biobacas: boa tarde sofia! porque keres tu ser uma biobaca?
sofia: quero ser biobaca, porque independentemente da conotaçao negativa e duvidosa que vos é atribuida, voces representam uma forma de estar na vida em que os principios fundamentais sao a lealdade, amizade e uniao. qualidades que se observam pouco nos restantes individuos que se passeam pelo atrio da vida."
isto seria supostamente o que eu deveria ter dito, no dia em que me voces me receberam no seio ( ou teta) da coisa... mas fica aki registado que penso ter aprendido algo com sentido.
nao podia deixar comentar os ultimos acontecimentos/rumores que percorrem os corredores do icbas sobre as biobacas... faz me lembrar um post que a lila fez " sobre a importancia"... no entanto eu penso que :
" quem nos fala no CÚ, respeita-nos a cara." porque até hoje ninguem teve a coragem / iniciativa de nos dizer o que realmente pensava sobre esta organizaçao academico-praxistica, nem sobre as jovens que a forma...
importancia... pelo menos nao cairemos no esquecimento e certamente iremos ter um busto de cada uma de nós junto ao do Professor Corino de Andrade...
sim este post nao faz sentido nenhum mas a felicidade entorpece a razao (pois, eu segui o conselho da amelie e embriaguei-me...) e o sarcasmo... XD
assim me despeço... por enquanto
sofia
nesse dia, foi apresentada ao grupo mais uma jovem errante na vida academica.
sofia: boa tarde, eu sou a sofia e quero ser uma biobaca.
biobacas: boa tarde sofia! porque keres tu ser uma biobaca?
sofia: quero ser biobaca, porque independentemente da conotaçao negativa e duvidosa que vos é atribuida, voces representam uma forma de estar na vida em que os principios fundamentais sao a lealdade, amizade e uniao. qualidades que se observam pouco nos restantes individuos que se passeam pelo atrio da vida."
isto seria supostamente o que eu deveria ter dito, no dia em que me voces me receberam no seio ( ou teta) da coisa... mas fica aki registado que penso ter aprendido algo com sentido.
nao podia deixar comentar os ultimos acontecimentos/rumores que percorrem os corredores do icbas sobre as biobacas... faz me lembrar um post que a lila fez " sobre a importancia"... no entanto eu penso que :
" quem nos fala no CÚ, respeita-nos a cara." porque até hoje ninguem teve a coragem / iniciativa de nos dizer o que realmente pensava sobre esta organizaçao academico-praxistica, nem sobre as jovens que a forma...
importancia... pelo menos nao cairemos no esquecimento e certamente iremos ter um busto de cada uma de nós junto ao do Professor Corino de Andrade...
sim este post nao faz sentido nenhum mas a felicidade entorpece a razao (pois, eu segui o conselho da amelie e embriaguei-me...) e o sarcasmo... XD
assim me despeço... por enquanto
sofia
sexta-feira, maio 18, 2007
Do Bioputedo
Tudo o que é demais começa a fartar. E este novo nome que nos foi atribuído intriga-me profundamente... Como as demais palavras da língua Portuguesa, deve fazer sentido no âmbito da etimologia. Vamos portanto, tentar esclarecer os primórdios deste fenómeno designativo.
Putedo- s.c.; referente a puta
Puta- s.f., vulg., prostituta; rameira; meretriz.
Prostituta- s.f., vulg., mulher que pratica a prostituição
Prostituição- do Lat. prostitutione; s.f., acto ou efeito de prostituir; libertinagem; fig. vida desregrada.
Desregrada- sing. part. passado do verbo desregrar
Desregrar- v. tr., afastar da regra; tornar descomedido; proceder irregularmente;
Descomedido- adj., enorme; demasiado; excessivo
Presumo então que tudo se deva ao excesso de união, amizade, companheirismo, e lealdade que há entre nós.
Ou então, um excesso de idiotice, tacanhez, falta de peso, ressabiamento, falsa moralidade, impotência, inutilidade, beatice e falta, no mínimo, de presença de espírito de quem o apregoa de cima do seu pedestal.
Com a etimologia, nunca se sabe.
Putedo- s.c.; referente a puta
Puta- s.f., vulg., prostituta; rameira; meretriz.
Prostituta- s.f., vulg., mulher que pratica a prostituição
Prostituição- do Lat. prostitutione; s.f., acto ou efeito de prostituir; libertinagem; fig. vida desregrada.
Desregrada- sing. part. passado do verbo desregrar
Desregrar- v. tr., afastar da regra; tornar descomedido; proceder irregularmente;
Descomedido- adj., enorme; demasiado; excessivo
Presumo então que tudo se deva ao excesso de união, amizade, companheirismo, e lealdade que há entre nós.
Ou então, um excesso de idiotice, tacanhez, falta de peso, ressabiamento, falsa moralidade, impotência, inutilidade, beatice e falta, no mínimo, de presença de espírito de quem o apregoa de cima do seu pedestal.
Com a etimologia, nunca se sabe.
sexta-feira, maio 04, 2007
Da vida.
Existe o não saber o que fazer, o que querer e para onde ir. Depois disso existe o ter de o fazer bem, o atingir o que queremos e o não nos enganar no caminho. Depois existe o ter de o fazer melhor e diferente, senão caímos nas banais trivialidades do que já foi feito por outros, o ter de lutar contra muitos obstáculos porque descobrimos que o que queremos está acima do que somos e o ter de tentar caminhos que parecem levar-nos aonde queremos chegar, mas que acabam por ser uma nova e retorcida versão daqueles que já percorremos milhares de vezes. Depois... existe o descobrir que nunca vamos estar satisfeitos com o que fazemos, que nunca nada vai ser como queremos e que não existe um caminho certo. E se nada é perfeito vamos contentar-nos com o sítio onde fomos parar e viver com as possibilidades dentro da nossa cabeça... ou procurar melhor... "Recomeça... se puderes."
sábado, março 10, 2007
Sobre a Importância
Minhas caras bacas e leitores assíduos do blog, apesar de num dia longínquo ter decidido não fazer mais posts neste blog, limitando-me apenas a comentar a imaginação criativa de todos aqueles que de alguma forma contribuem para o sucesso do dito, desta vez vi-me forçada a intervir. E perguntam vocês porquê? A resposta é simples... Ora pois estava eu confortavelmente a fazer nada, depois de uma tarde passada a pôr dedos no nariz de primas nossas (bem bonitas e simpáticas, por sinal), quando me deparo com a violência verbal que tomou conta deste espaço aberto a todo o público. Lendo atentamente o post de uma Cara Colega cujo nome não pronuncio por respeito à Senhora, reparei ainda no meu nome explicitamente escrito no maravilhoso texto da Magnífica Baca. Fiquei abismada, mas ainda não tinha visto tudo... Não é que outra Excelentíssima Baca se tinha lembrado de acentuar o redigido pela anterior? Pensei e repensei como defender a minha posição, pois tanta importância posta numa pessoa como eu não me parece merecida. Como já terão ouvido citar, "nunca se deve pronunciar o nome de uma Baca em vão"! E a verdade é que não terá sido de certeza em vão, pois para falarem tanto de mim eu deverei ser realmente importante, uma vez que para tal terei de estar permanentemente no vosso pensamento (sim, agora dirijo-me a vocês!). Como também já terão ouvido dizer, falem de mim, para o bem ou para o mal, mas ao menos falem, pois é sinal que não conseguem estar sem mim.
Muito obrigada Caras Colegas
Com os mais respeitosos cumprimentos,
Lila
Muito obrigada Caras Colegas
Com os mais respeitosos cumprimentos,
Lila
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Protesto contra os protestos
Sou contra qualquer tipo de protesto. Não por ter um sentido prático extremamente apurado e resolver-me a agir sempre que algo não é de minha concordância, em vez de ficar a ladrar para o alto e impotentemente ver a caravana passar, mas porque me irrita a insipiciência e presunção contidas no não-acto de "querer ter algo a dizer e ser ouvido", isto é, no protesto.
É possível que esta minha indignação contra os protestos se prenda com o facto de não compreender a sua utilidade.
Vejamos um exemplo: a STCP, iluminada por inspiração de proveniência duvidosa, resolve alterar os trajectos dos transportes de eleição de reformados e gunas - os autocarros. A onda de incómodo já está gerada, ainda nem se conheciam as mudanças. Manifestações nos Aliados, zumbidos diários nos ouvidos dos motoristas, ataques selváticos aos mal fadados veículos. Resultado: violentas enxaquecas nos traunsentes que circulam/moram/trabalham na zona da Avenida, motoristas afectados pelo stress pós-laboral e integridade dos veículos visivelmente afectada. Como é óbvio, nada foi alterado na nova rede dos transportes.
Isto a propósito das frequentes acusações referentes à nossa utilidade/disponibilidade para fazer alguma coisa útil. Não que isso seja completamente infundamentado. Não. O que me faz confusão é que pessoas tão atarefadas, produtivas e criativas, tenham a disponibilidade para ler o nosso blog e deixar comentários tão sugestivos quanto eloquentes.
Lembra-me quando ando trajada e de manhã me cruzo com respeitáveis senhores laborosamente sentados a ver quem passa, que fazem questão de me cumprimentar com um "Vai trabalhar Vadia!". Horas depois, sigo pelo mesmo caminho, no sentido contrário, e lá estão eles, já um pouco exaustos do seu árduo ofício, mas ainda com folêgo para repetir o cumprimento em forma de despedida.
Se gostam do que aqui lêem, os meus pesâmes. Se não gostam, não leiam. Se gostam de ler para não gostar do que lêem, são parvos.
Tenho dito.
É possível que esta minha indignação contra os protestos se prenda com o facto de não compreender a sua utilidade.
Vejamos um exemplo: a STCP, iluminada por inspiração de proveniência duvidosa, resolve alterar os trajectos dos transportes de eleição de reformados e gunas - os autocarros. A onda de incómodo já está gerada, ainda nem se conheciam as mudanças. Manifestações nos Aliados, zumbidos diários nos ouvidos dos motoristas, ataques selváticos aos mal fadados veículos. Resultado: violentas enxaquecas nos traunsentes que circulam/moram/trabalham na zona da Avenida, motoristas afectados pelo stress pós-laboral e integridade dos veículos visivelmente afectada. Como é óbvio, nada foi alterado na nova rede dos transportes.
Isto a propósito das frequentes acusações referentes à nossa utilidade/disponibilidade para fazer alguma coisa útil. Não que isso seja completamente infundamentado. Não. O que me faz confusão é que pessoas tão atarefadas, produtivas e criativas, tenham a disponibilidade para ler o nosso blog e deixar comentários tão sugestivos quanto eloquentes.
Lembra-me quando ando trajada e de manhã me cruzo com respeitáveis senhores laborosamente sentados a ver quem passa, que fazem questão de me cumprimentar com um "Vai trabalhar Vadia!". Horas depois, sigo pelo mesmo caminho, no sentido contrário, e lá estão eles, já um pouco exaustos do seu árduo ofício, mas ainda com folêgo para repetir o cumprimento em forma de despedida.
Se gostam do que aqui lêem, os meus pesâmes. Se não gostam, não leiam. Se gostam de ler para não gostar do que lêem, são parvos.
Tenho dito.
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