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sábado, junho 23, 2007
D'um homem dos nossos tempos - Parte II
Não discutia religião com pessoas extremamente religiosas, nem futebol com adeptos ferrenhos. As primeiras acabavam sempre com a premonição da sua ida para o Inferno e as segundas com a conclusão de que o seu clube era o pior. As discussões políticas também não o punham à vontade. Como não tinha opinião própria achava difícil o diálogo com aqueles que a tinham em demasia.
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terça-feira, junho 12, 2007
D'um homem dos nossos tempos - Parte I
Dizia-se ateu mas ia à Missa aos Domingos. Quando lhe perguntavam porquê, respondia simplesmente "para o caso de estar errado". Questionado acerca da coerência, afirmava que era coerente consoante a situação, e nunca demasiado a ponto de se comprometer.
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