terça-feira, junho 12, 2007

D'um homem dos nossos tempos - Parte I

Dizia-se ateu mas ia à Missa aos Domingos. Quando lhe perguntavam porquê, respondia simplesmente "para o caso de estar errado". Questionado acerca da coerência, afirmava que era coerente consoante a situação, e nunca demasiado a ponto de se comprometer.

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