É sempre bom constatar que muito se tem a dizer por estas bandas...
Pois, sempre ouvi dizer, antes umas férteis alarbices, que um silêncio improdutivo.
Como tal, tenho a dizer que não gosto da passagem de ano: bebe-se para esquecer o ano que acabou, passa-se o 1º dia do ano novo com a real ressaca e já com um rol de coisas a esquecer, isto para não falar das promessas ridículas e dos desejos utópicos, assim como dos espumantes fatelas e das intragáveis passas (e aqui refiro-me ao fruto seco, mesmo) que alguém um dia se lembrou de instituir. Bah, porque fogo e barulho e arraiais e tanto alarido sobre uma coisa que inevitavelmente acontece?
Não há registos de algum paspalho ter deixado de ser paspalho, alguma tia ter ficado mais nova ou o otário incompetente da família ter alacançado sucesso na empresa no sogro, e o ano já mudou 2007 vezes. Deixem-se disso...
segunda-feira, janeiro 08, 2007
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