quinta-feira, março 29, 2007
Sobre o sono
Faltam exactamente 9 horas para a partida para o Nuno Grande. A mala está feita, já corre muita sangria nas veias e muita música esquisita aos berros na comemoração da despedida da invicta, da partida para a guarda, da ebriedade e da falta de sono. Afinal, a dormir não se aprende nada, e, acordados, consegimos sempre arranjar mais uma razão para gostar da vida. Viver a vida. Brindar à vida. Porque às vezes custa arranjar razões para nos levantarmos da cama... mas é muito melhor quando não arranjamos razões para nos ir deitar!
sábado, março 24, 2007
Sobre a Vida
É do conhecimento de todos que a Vida são dois dias, o Carnaval três e a Queima oito.
Ora, o que nem toda a gente sabe, é que esta aparente ironia da matemática aplicada ao quotidiano mais corriqueiro, não se trata de um mero acaso estatístico, mas sim do fruto de um longo e aprofundado estudo, levado a cabo ao longo de várias décadas por inúmeras sumidades da arte de Bem-Viver.
Vejamos.
Nos dias correntes, o comum mortal vive, em média, 80 anos. Destes, cerca de 20 são ocupados pela infância, adolescência e parvoeira. Outros 50 englobam a maturidade, mediocridade e velhice. Sobram 10 de vivência pura. Ora, a estes 10 bem fadados anos, corresponde a época universitária e os primeiros anos de emprego. Aulas, exames, médias, estágios... O comum mortal não aproveita muito mais que 15 dias durante este tempo. Pouco mais que um dia por ano. Depois há o Carnaval e a Queima é claro...
O Carnaval, celebração pagã importada pelo cristianismo, é caracterizado por um período de festas populares, em que, por detrás de uma máscara, a bestialidade humana toma forma e sai à rua num tom de euforia desenfreada. O Carnaval é uma vivência pura mas, embora aparentemente indiferente à idade só é vivido verdadeiramente durante os já citados 10 anos, sendo que apenas 2 dos dias são verdadeiramente aproveitados. Aproximadamente 20 dias de festa alucinante.
A Queima, palavras para quê? É a Queima. Tendo em conta os estatisticamente aceitáveis 6 anos de curso, 48 dias de loucura total.
À conclusão, e sem mais demoras, Viva o Carnaval, Viva a Queima, e Vivam as BioBácas que f****** o esquema todo a quem achou que 83 dias de loucura na vida eram suficientes para fazer uma pessoa feliz.
Ora, o que nem toda a gente sabe, é que esta aparente ironia da matemática aplicada ao quotidiano mais corriqueiro, não se trata de um mero acaso estatístico, mas sim do fruto de um longo e aprofundado estudo, levado a cabo ao longo de várias décadas por inúmeras sumidades da arte de Bem-Viver.
Vejamos.
Nos dias correntes, o comum mortal vive, em média, 80 anos. Destes, cerca de 20 são ocupados pela infância, adolescência e parvoeira. Outros 50 englobam a maturidade, mediocridade e velhice. Sobram 10 de vivência pura. Ora, a estes 10 bem fadados anos, corresponde a época universitária e os primeiros anos de emprego. Aulas, exames, médias, estágios... O comum mortal não aproveita muito mais que 15 dias durante este tempo. Pouco mais que um dia por ano. Depois há o Carnaval e a Queima é claro...
O Carnaval, celebração pagã importada pelo cristianismo, é caracterizado por um período de festas populares, em que, por detrás de uma máscara, a bestialidade humana toma forma e sai à rua num tom de euforia desenfreada. O Carnaval é uma vivência pura mas, embora aparentemente indiferente à idade só é vivido verdadeiramente durante os já citados 10 anos, sendo que apenas 2 dos dias são verdadeiramente aproveitados. Aproximadamente 20 dias de festa alucinante.
A Queima, palavras para quê? É a Queima. Tendo em conta os estatisticamente aceitáveis 6 anos de curso, 48 dias de loucura total.
À conclusão, e sem mais demoras, Viva o Carnaval, Viva a Queima, e Vivam as BioBácas que f****** o esquema todo a quem achou que 83 dias de loucura na vida eram suficientes para fazer uma pessoa feliz.
sábado, março 10, 2007
Sobre a Importância
Minhas caras bacas e leitores assíduos do blog, apesar de num dia longínquo ter decidido não fazer mais posts neste blog, limitando-me apenas a comentar a imaginação criativa de todos aqueles que de alguma forma contribuem para o sucesso do dito, desta vez vi-me forçada a intervir. E perguntam vocês porquê? A resposta é simples... Ora pois estava eu confortavelmente a fazer nada, depois de uma tarde passada a pôr dedos no nariz de primas nossas (bem bonitas e simpáticas, por sinal), quando me deparo com a violência verbal que tomou conta deste espaço aberto a todo o público. Lendo atentamente o post de uma Cara Colega cujo nome não pronuncio por respeito à Senhora, reparei ainda no meu nome explicitamente escrito no maravilhoso texto da Magnífica Baca. Fiquei abismada, mas ainda não tinha visto tudo... Não é que outra Excelentíssima Baca se tinha lembrado de acentuar o redigido pela anterior? Pensei e repensei como defender a minha posição, pois tanta importância posta numa pessoa como eu não me parece merecida. Como já terão ouvido citar, "nunca se deve pronunciar o nome de uma Baca em vão"! E a verdade é que não terá sido de certeza em vão, pois para falarem tanto de mim eu deverei ser realmente importante, uma vez que para tal terei de estar permanentemente no vosso pensamento (sim, agora dirijo-me a vocês!). Como também já terão ouvido dizer, falem de mim, para o bem ou para o mal, mas ao menos falem, pois é sinal que não conseguem estar sem mim.
Muito obrigada Caras Colegas
Com os mais respeitosos cumprimentos,
Lila
Muito obrigada Caras Colegas
Com os mais respeitosos cumprimentos,
Lila
quinta-feira, março 08, 2007
MU!
E assim uma baca ultrapassa as duas décadas de vivências, deixando de pertencer aos "teens".
Parabéns Ramiazinha =D
Parabéns Ramiazinha =D
Vantagens e desvantages das festas académicas em discotecas - Parte I
Desvantagens:
- Bebida mais cara
- Necessidade de transporte de deslocação
- Música de pastilhados
- Pitas de 14 anos a entupir as casas de banho com vómito
- Povo da discoteca
Vantagens:
- Às vezes há tendas que só passam música para avacalhar toda a noite
- Encontrar a C.O.N.A.
- Cravar coisas à C.O.N.A.
- Cravar bebida aos amigos dos conhecidos que estão no bar
- Povo que também não gosta de discotecas e só arma a puta
- Grande quantidade de casas de banho
- Um DJ que dá beijinhos
- Serenatas do André Sardet às 6 da manhã
- Convívio gerado por música pimba
- Mosh
- Gado bom
Por isso, embora eu ache que as discotecas são uma criação do demo para corromper as mentes humanas... tenho de me render à evidência das festas académicas nos referidos espaços.
ESTA VIDA DE BIOBAAACAA, TA A DAR CABO DE MIIIIIIIIIIM
RAPARAPARAPARAPARAPARAPARIII
- Bebida mais cara
- Necessidade de transporte de deslocação
- Música de pastilhados
- Pitas de 14 anos a entupir as casas de banho com vómito
- Povo da discoteca
Vantagens:
- Às vezes há tendas que só passam música para avacalhar toda a noite
- Encontrar a C.O.N.A.
- Cravar coisas à C.O.N.A.
- Cravar bebida aos amigos dos conhecidos que estão no bar
- Povo que também não gosta de discotecas e só arma a puta
- Grande quantidade de casas de banho
- Um DJ que dá beijinhos
- Serenatas do André Sardet às 6 da manhã
- Convívio gerado por música pimba
- Mosh
- Gado bom
Por isso, embora eu ache que as discotecas são uma criação do demo para corromper as mentes humanas... tenho de me render à evidência das festas académicas nos referidos espaços.
ESTA VIDA DE BIOBAAACAA, TA A DAR CABO DE MIIIIIIIIIIM
RAPARAPARAPARAPARAPARAPARIII
A Grande Gala - Janeiro
É com o espírito renovado e fígado destilado que reabro as hostilidades.
Ora, que melhor altura que dias chuvosos, cinzentos e pouco inspiradores para fazer um tributo à inspiração, indignação e falta de ocupação do baquedo?
Declaro oficialmente aberta a maior gala de imbecilidades públicas recentes, desde que a RTP deixou de transmitir progamação em directo actual, brindado-nos com pérolas acinzentadas, de roupa e penteados duvidosos.
Assim, e sem mais demora, entrego para votação as minhas propostas, que requeriram longa e árdua pesquisa pelos inúmeros artigos relevantes a 2007, para a colheita das piores ideias floridas em Janeiro.
Começo, como não podia deixar de ser pela ideia mais idiota. Os candidatos são:
- comentários sempre atenciosos dos membros da, por nós tão estimada, Vinicultuna de Biomédicas Tinto (porque bonito, bonito... são as pirâmides do Egipto)
- os meus posts (porque sim)
- comentário ao post "concorrente à lista de ideias mais estapafúrdias - parte I", by anonymus (dispensa justificação)
Segue-se, inevitavelmente, a ideia mais estapafúrdia. Os candidatos são:
- "concorrente à lista de ideias mais estapafúrdias - parte I", by Sirius (imparcialmente, 3 palavras: ge ni al)
- comentário ao post supracitado, by Power-Baca (continuando na onda da imparcialidade, muito bom)
- qualquer comentário da Lila (é Lila, palavras para quê?...)
At last but not the least, os candidatos à ideia mais infundamentada são:
- qualquer post do blog (pelo simples facto de ainda se escrever por aqui)
- comentário ao post "concorrente à lista de ideias mais estapafúrdias - parte I", by anonymus (continua a dispensar justificação)
Votem conscientemente e que vença o melhor!
Ora, que melhor altura que dias chuvosos, cinzentos e pouco inspiradores para fazer um tributo à inspiração, indignação e falta de ocupação do baquedo?
Declaro oficialmente aberta a maior gala de imbecilidades públicas recentes, desde que a RTP deixou de transmitir progamação em directo actual, brindado-nos com pérolas acinzentadas, de roupa e penteados duvidosos.
Assim, e sem mais demora, entrego para votação as minhas propostas, que requeriram longa e árdua pesquisa pelos inúmeros artigos relevantes a 2007, para a colheita das piores ideias floridas em Janeiro.
Começo, como não podia deixar de ser pela ideia mais idiota. Os candidatos são:
- comentários sempre atenciosos dos membros da, por nós tão estimada, Vinicultuna de Biomédicas Tinto (porque bonito, bonito... são as pirâmides do Egipto)
- os meus posts (porque sim)
- comentário ao post "concorrente à lista de ideias mais estapafúrdias - parte I", by anonymus (dispensa justificação)
Segue-se, inevitavelmente, a ideia mais estapafúrdia. Os candidatos são:
- "concorrente à lista de ideias mais estapafúrdias - parte I", by Sirius (imparcialmente, 3 palavras: ge ni al)
- comentário ao post supracitado, by Power-Baca (continuando na onda da imparcialidade, muito bom)
- qualquer comentário da Lila (é Lila, palavras para quê?...)
At last but not the least, os candidatos à ideia mais infundamentada são:
- qualquer post do blog (pelo simples facto de ainda se escrever por aqui)
- comentário ao post "concorrente à lista de ideias mais estapafúrdias - parte I", by anonymus (continua a dispensar justificação)
Votem conscientemente e que vença o melhor!
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