sexta-feira, outubro 16, 2009

Das declarações

Arremesse-se a pedra, pulam-se os cornos, afie-se o passe vitte, arranje-se um passe partout!

É guerra que querem, é guerra que terão!

E ai de quem me mande embora agora - venha também o esquilo panilas armado e será muito bem vindo!

Nem a Maselga nos pára! As Bácas vão para a guerra, carago!

2 comentários:

Sirius disse...

Pela honra da nossa colher de folha de palma.

"We will fiiiiight fooooor
bovine freeeedoooom
and hooold our large heads hiiiiiiigh
we will run freeeeee, with the buffalooooooo
or diii iiiii IIIIIIE!

COWS WITH GUNS!"

Fodunt disse...

C.A.B.R.A.A.
(Carta Aberta a Biobácas Ressabiadas Ad Aeternum)

A presente C.A.B.R.A.A. pretende servir 2 (dois) propósitos fundamentais que passamos a enumerar:
1- Esclarecer toda a questão do envolvimento da Vinicultuna de Biomédicas - Tinto no processo de cisão da colher em forma de moca que pertence à associação Praxo-Ébria Biobácas de Biomédicas - Malte.
2- Lançar cabras em terreno de bácas (algo que sempre desejámos), com particularidade de sugerir a amizade entre espécies. (E sim... estamos cientes do ressabiamento que daí poderá vir.)
Assim, as nossas ideias serão seguidamente expostas em 5 (cinco) andamentos intercalados com um refrão, para que no futuro, possam musicar esta C.A.B.R.A.A., caso assim o entendam.

1- A vossa colher em forma de moca (doravante designada por colhoca e molher, alternadamente) não era um utensílio de qualidade, dado que já nos foi apresentada com uma área de fragilidade, logo, apenas vos demos uma razão para substitui-la. Deviam agradecer-nos. Foi um favor.
refrão: Em tempos de guerra... um passe vitte é uma arma muito inferior a um pote de banha.
2- A vinicultuna desconhece a origem da "área de fragilidade" referida em 1. É do nosso entender que a referida área foi criada imediatamente antes de nos passarem a colhoca para as mãos (já com a certeza que se partiria na próxima utilização), para depois nos poderem atribuir culpas. O que a confirmar-se… seria pouco digno.
refrão: Em tempos de guerra... um passe vitte é uma arma muito inferior a um pote de banha.
3- A culpa é do nosso Magister. Insultem-no a ele.
refrão: Em tempos de guerra... um passe vitte é uma arma muito inferior a um pote de banha.
4- Não temos qualquer indício de arrependimento. Mal tenhamos oportunidade, transformaremos a vossa molher em 10 (setenta e um) pedaços de diferentes dimensões. De forma gratuita. Para gáudio próprio.
refrão: Em tempos de guerra... um passe vitte é uma arma muito inferior a um pote de banha.
5- Mandem os P.O.I.O.s que quiserem. É-nos indiferente. Praticamos rituais de defecação para esse tipo de propostas/ameaças.
refrão: Em tempos de guerra... um passe vitte é uma arma muito inferior a um pote de banha.

Amistosa e cordialmente.

Vinicultuna de Biomédicas – Tinto
beberum humanum est